Ob-la-di, Ob-la-da, life goes on. Bra

Depois de uma semana estranha no trabalho, em casa e na cidade eu fico doente. Só me resta dizer: é vida que segue!
E se é vida que segue, experimentos que vem. Comecei minha empreitada na costura de roupas. Tinha me planejado para fazer uma saia infantil. Mas acabei desistindo e usando o tecido para outras necessaires. Então como apoio moral da minha mãe que (enlouquecida) na Av. 7 de Setembro (centro de Salvador) comprou vários retalhos de tecido pra fazermos vestidos. Fiquei logo intimidada, porque na maioria eram malha fria e nem sabia se minha máquina conseguiria costurar.
Depois de muito matutar qual seria a melhor forma de fazer o modelo que queria, e da maneira mais fácil, tomei coragem e voilá!

Ele ficou curto, bem praia, bem sexy!! Tudo de bom para começar o ano bem!!!

We all live in a yellow submarine

E em homenagem ao show de Paul segue meu submarino amarelo!!! Um meigo submarino de feltro!

Pena que a caneta manchou, mas seria um belo chaveiro.

Tô pensando em fazer uma "coleção" Beatles de feltro. Depois do submarino, uma maçã, um morango, um buldog e, claro, um besouro. Mas alguma sugestão?

Pequenas coisas úteis II

Primeiro post de Outubro com coisas velhas. Cavucando na "caixa" de trequiliquinhos do meu Picasa achei pequenas coisas úteis que não tinha postado. Ainda bem porque estou fissurada em terminar um casaco de tricô e ... nossa como demora!! Tricoto, tricoto, tricoto... e? 2 cm prontos. Aff... É realmente trabalhar a paciência, o trabalho duro até que se veja o resultado... blá, blá, blá, vampire emergency, blá. Depois ponho fotos do trabalho inacabado.

Enfim, nada mais clássico que um alfineteiro. Sim, todos que aprendem a fazer crochet aprendem a: 1) barra de pano de prato; 2) faixa de cabelo, 3) alfineteiro. Sem sacanagem. Certa vez estava visitando minha avó e pedi pra ela me ensinar algo de crochet. Ela me mostrou suas agulhas, trabalhos antigos, acabados e pela metade (considerando os setenta e poucos anos imagina a quantidade de coisas). Enquanto eu me matava pra fazer metade de uma faixa de cabelo ela fez um alfineteiro. Oh, inveja!!

As fotos estão péssimas, mas da pra entender a ideia. Adorei a combinação de cores.

Arrivederci!

Someday i'm gonna draw from the left side of my brain People are gonna ask, 'is it brilliant or plain?'

Quase enfartei agora. Não encontrava fotos desse projeto, achei que tinha entregue sem ter o registro para meu portifólio. Mas eis que fez-se luz! Muito bem, esta necessaire é mais uma vez a receita do Craftser , com todos os incrementos que fiz no projeto postado aqui, com uma pequena inovação: uma "tampinha".

 A ideia era fazer uma pequena bolsa de mão. E não é que ficou uma gracinha?

Mais uma vez plastificado.

O segredo é deixar na parte de cima do molde, onde se põe o ziper,  uma sobra de tecido necessário para fazer a tal tampinha. Infelizmente não tirei fotos disso, quem sabe no próximo.

Espaço suficiente para tudo

Bem, disso não devo ter muito orgulho, mas é que esta era pra ser minha primeira necessaire vendida. Sim, me encomendaram essa e queriam pagar. Mas simplesmente fiquei enrolando e não consegui por preço. Que ridícula, hein? Enrolei também porque queria aplicar todos os conceitos econômico-contábeis-financeiros que aprendi sobre custos! Hahahaha....

Arrivederci!

P.S.: merecido crédito ao título, verso da música How to hang a Warhol, do Little Joy.

Abacateiro, saiba que na refazenda tu me ensina a fazer renda que eu te ensino a namorar (Refazendo tudo, Refazenda)

Mais um fim de semana fazendo e refazendo pontos e costuras, etc. Por isso o título do post.
Encarei mais um desafio e me joguei pra fazer uma necessaire box gentilmente cedido pelo Craftster. E de primeira não acertei. A necessaire ficou mais pra trapézio do que pra retângulo. Então deicidi fazer outra do mesmo modelo, o que não é do meu feitio. Resultado, tomei outra surra do molde. Ainda não descobri se eu cortei o molde errado ou se foi falta de jeito no passo de costurar os lados. O importante é que por enquanto não vou tentar mais este modelo, vou fazer outras pra me redimir.

A primeira ficou assim. Com o forro plastificado como ensinam as meninas do Superziper. E com a diferença de que eu costurei o forro junto com a "capa". Não fiz como na receita que eles prendem o forro depois.

Já com minhas maquilagens.

A segunda eu inovei na alcinha do lado que ajuda a apoiar quando fecha o zíper. Mudei a receita também, misturei com a dicas das meninas do Superziper de como por o zíper. Mas isso não fez com que eu acertasse. Embolei tudo e na hora de finalizar o forro deu muito trabalho.

Aqui meus abacateiros feitos e refeitos!!!

It's something unpredictable But in the end is right I hope you have the time of your life

Volto com mais uma novidade. Demorou pra sair o próximo filho, mas está tão bonitinho que eu acho que valeu a pena a espera.

Mais um pedido, um porta escova de dentes. Não foi fácil. Caguei a plastificação do tecido, o forro fofinho que quis colocar "correu" e ficou meio perdido entre o forro e a capa, o forro ficou maior do que a capa e o zíper ficou esquisito.

Por outro lado descobri que riscar no tecido o caminho que quero costurar funciona muito. Mas não é 100% quanto alinhavar porque a parte de baixo fica solta e aí não fica uma costura muito legal.

Críticas a parte vejo que ele se presta bem ao papel a que foi criado. Coube minha escova, um tubo de pasta padrão (90g) e uma caixinha de fio dental. Acho que se colocar um tubo de pasta pequeno (50g) até deve caber um frasco pequeno de antisséptico bucal.

And so it is! Mais um trabalho feito! :) Have a nice day!!

P.S.: fotos by Bia.

Being a Diva

Então recebi mais um pedido (encomenda acho esquisito), uma necessaire para maquilage. O exato desafio que precisava veio e não dava mais pra desviar: zíper!!! Enfim, fui no armarinho mais próximo providenciar o bendito zíper ou fechecler. Pesquisei no tio Google algumas receitas de necessaire e acabei fazendo um mega-mix. Partindo do passo-a-passo do Superziper sobre como por o zíper fui nos dois outros sites que elas indicaram (estão no fim do post). Por fim eu segui o tutorial do Craftser, mas com essa forma de por zíper do U-hanbag. 

Tenho de falar que deu muito trabalho. Nem tanto pelo zíper, mas porque eu errei na hora de medir o retângulo do zíper. Fiz um retângulo de 2 cm, quando deveria ser de apenas 1 cm. Cara deu um trabalho pra alinhavar isso e depois costurar. Simplesmente ignorei que a abertura estava maior, costurei os lados largos do retângulo ao longo do ziper e depois dei meus pulos para costurar os lados menores. Ufa!! Isso sem falar que a minha máquina não ajudou muito ou simplesmente foi um problema de BIOS (Bicho Ignorante Operando o Sistema). Tudo era muito mais fácil quando ignorava a história da tensão na linha.

No fim das contas o saldo foi positivo.

Achei que a tonalidade do zíper encaixou muito bem com a estampa.

Porém acho que ela ficariam mais encorpada com uma entreleta ou uma espuma entre o tecido e o forro

Olha ela cheinha de maquilage. Com direito a alcoólgel e tudo!

Uma outra novidade foi que o forro está impermeabilizado. Isso mesmo, com a simplicíssima receita do Superziper (mais uma vez essas meninas me salvando), meti papel contact no tecido, passei ferro e voilá!!! A droga do blush líquido ou o hidratante podem vazar que não vai sujar toda a bolsa.

Ai, cansada mas feliz! Espero que a dona goste!!

Pequenas coisas úteis.

Bem, continuando a vida, resolvi postar uma das minhas primeiras criações: o porta lenço de papel. A receita eu peguei do site Superziper, que aliás é ótimo, super recomendadíssimo. A receita é bem fácil e super motivadora pra que está começando ou, é como eu, ansiosa e só faz projetos pequenos para ver logo o resultado.

Só mudei um pouquinho a receita, pois não tinha viés em casa e pus um 'forro'. Assim não tem a etapa 3, no os lugar dela é a costura dois quadrados pelo avesso.

Um bom presentinho pra agradar amigas, mães e avós.

It's been a long cold and lonely winter

Oui, eu sumi. Nesse meio tempo muita coisa aconteceu e eu abandonei um pouco a costura. Mas tenho em mente alguns projetos e dívidas a pagar. Na minha inquietação fiz coisinhas pequenas e rápidas que postarei depois, este daqui é pra pagar uma dívida.

Lá no início do ano quando comecei a costurar e comprei a máquina o apoio veio de todos os lados, principalmente das amigas que sempre pedem algo. Esse daqui era pra ter ido na mala de lua de mel da minha amiga, mas não deu tempo (ou a preguiça pegou, quem sabe). Finalmente ele desencanta.

Uma das coisas mais simples e úteis para a mulher, um porta absorvente. Eu acho desagradável pegar um absorvente discretamente no meio do escritório e por no bolso. Ou quando não tem bolso levar toda a bolsa ou necessaire, ou enfiar no cós da calça. É claro que se convive e sobrevive com essas coisas (melhor do que com uma calça rasgada). Mas eu prefiro um toque de classe! Hehehe.....

Eu escolhi uma estampa bem feminina, com detalhes vermelhos propositais. Segue "frente e verso".

O que mais gostei foi o feche. Um delicado detalhe de botão vermelho fechando com o elástico laranja, que fez um contraste bacana. 

O mais difícil pra mim foi por o viés. Eu quis dar um acabamento melhor a essa peça e o viés de cetim vermelho funcionou muito bem. Foi a primeira vez que fiz e achei muito, muito chato. Também foi a primeira vez que alinhavei e achei muito, muito legal.

Não tenho paciência para tirar fotos do passo a passo, mas vou descrever basicamente o que fiz.

>> Cortei dois retângulos iguais do tecido que foi o forro e da "capa". A medida foi no "olhómetro", peguei um absorvente e medi seu tamanho quatro vezes no tecido. Deixei dois dedos de cada lado para a costura e um dedo "entre os absorventes". 

>> Coloquei entretela com cola só no tecido de capa, só pra dar uma sustentação à peça. Cortei um retângulo um dedo menor que do tecido para não ter de dobrar a entretela na hora de tirar do avesso.

>> Costurei os dois tecidos no avesso deixando um espaço de três ou quatro dedos em um dos lados para por no lado certo.

>> Depois medi o que meio do porta absorvente e dobrei cada aba, para formar o espaço do absorvente, afastando um dedo de cada lado e costurei.

>> Então alinhavei o viés de um dos lados, usando uma tira contínua para contornar toda a peça e só depois eu passei na máquina.

>> Por fim costurei o botão de um dos lados. Costurei as duas pontas do pedaço de elástico com linha vermelha de maneira a forrar e dar um acabamento e depois costurei no fundo da peça, medindo pra ver se não ficaria muito apertado ou folgado. E voilá!!

Cohleita em três passos

Continuo na minha colheita. Uma coisa de cada vez, um projeto por momento. Ufa...

Fiquei semanas pensando em como faria esta carteira. Matutando como se prende a entretela com cola no tecido (a propósito, é só passar ferro quente, com a parte da cola virada para o avesso do tecido), em como faria as bordas. Como faria o acabamento. Se costuraria do avesso para desvirar ou se faria uma bainha para costurar direto o lado certo dos tecidos. Cheguei a pegar um molde na internet, mas não gostei muito e o fato de ser inglês dificultou mais do que imaginava.

No fim foi divertido e gratificante. Mesmo tendo ficado "charmosamente" torta ^_^.

1o passo: pedacinho de pano fofo;

2o passo: guarda dinheiro e cartão;

3o passso: guarda as 'nica'.

Não ponha todos os seus ovos em uma única cesta. (Provérbio Russo)

No último post falei da bolsinha com forro de Matrioshkas e me atentei a uma estranha coincidência. Uma estranha referência russa.
Depois das Matrioshkas folheei (nossa, pra essa conjugação tive de perguntar ao tio google) um desses livros-enclopédias com a biografia e contexto social do Dostoievisk. O que me encantou foi a história de formação da Rússia, com os Godos, Ostrogodos e Visigodos, que não são a mesma coisa, nem é nome de queijo.
E agora comecei a ler Laranja Mecânica (Clockwork Orange), cujo dialeto das gangues o genialmente insano Burgees mesclou com o Russo, que aprendeu na juventude (é, só ele e o Marcelo Adnet).
Eu adoro essas pequenas coincidências, essas serendipidades (sério, o termo em inglês é muito mais bonito). Enfim no fim das contas é tudo por causa da aguinha (vodka). E pra quem não acredita clique aqui, mas essa versão é muito mais legal .
E pra quem quiser mais, curso de russo online.
Do svidaniya!

Colhemos aquilo que plantamos

E não é que os frutos começam a cehgar? Enfim, a máquina chegou e estou animada. Não a batizei, mas ela é meu bebê. Baby Sue... hehehe...

Na primeira semana já fiz uma bolsinha. Tinha um quadrado de tricô, cujo projeto eu simplesmente esqueci. Daí olhando e olhando e dobrando de um lado para o outro percebi que poderia fazer uma bolsinha carteira.

Achei o Eden do DIY (Do It Yourself), um armarinho com tudo. Neste momento vi que minha carência da Av. sete havia sido suprida. Juro que demora um pouco pra se adapatar e ter esses tipos de referência. "Onde posso gravar metal?" "Onde posso afiar alicate?" "Onde compro retalho de tecido, entretela, agulha de tricô circular?" "Ahn?!?!? o_O" É a resposta mais usual. Ou entao, "No Centro". Como se o Centro do Rio fosse pequenininho.

Achei uns retalhos lindos e me apaixonei por estas matrioshkas. Estão na moda, né? E então já tinha o forro fofo para mnha bolsa preta "clássica", se não fosse pela lã desfiada.
Mas estou gostando dos resultados. Meu segundo projeto é uma carteira de pano. Está quase, quase pronta.

Colchas de Penélope

Bem, desde pequenininha eu faço coisas com a mão. Falando de artesanato mesmo, nada de mais. Fazia roupinhas pra bonecas e inventava fantasias com a roupa da vó. Minha mãe tinha uma máquina de costura singer, claro q eu não podia mexer. Não lembro dela fazendo roupas e sim coisas pra casa, almofadas, lençois eu acho. Imagino que de tanto encher o saco ganhei uma máquin de costura de brinquedo. Era linda, do Paraguy, vagabundinha e eu a amava!
Nessa época a sogra do meu pai me ensinou o básico do tricot. Lembro das tardes em Paquetá quebrando a cabeça com as agulhas que ela me deu. Tenho até hoje essas agulhas verdes de metal tamanho 3, que foram minhas primeiras. Não guardei nenhuma peça que tenha feito naquela época. Aliás, não lembro de ter feito nada concreto, só retalhos.
Um pouco depois, quando eu tinha uns 10 anos, a moça que trabalhava lé em casa me ensinou a fazer crochet. Lembro que só queria fazer coisinhas para as Barbies, roupas, lençois, etc. Ficava horas crochetando.
O crochet continuei fazendo depois dessa época. O tricot eu só recuperei há uns dois ou três anos atrás pesquisando em sites e blogs dicas e manuais para tricotar. Não foi tão difícil quanto eu imaginava e eu logo me encantei.
Essas manias/hobbies vão e vem. Dou uma parada, mas aí parece que minha mão começa a coçar e eu preciso ocupá-las pra dar uma paz a mente. Hehehe... Nunca faço projetos grandes, não tenho paciência, por isso faço faixas de cabelo, porta celulares, cachecois, saquinho pora-treco. Comprei mais algumas agulhas de crochet e outras de tricot pelo caminho. Já comprei até uma de madeira como da Doa Benta e uma circular, que ainda não tem projeto destinado.
Eu fiz um pequeno projeto que unia tricot e costura, meu primeiro e único até o momento: porta agulhas de tricot. Eu não tina máquina de costura, por isso levei para uma costureira fazer. Não ficou exatamente como queria, mas ficou muito bonito.
Eu sempre achei que comprar uma máquina de costura não era necessário, "só faço tricot e crochet, se precisar por tecido no meio procuro uma costureir profissional". Porém há um tempo tenho pensado em pojetos que foram descartads porque precisaria de um forro ou um acabamento em máquina. Acontece que  vontade está aumentando e hoje me peguei pesquisando na internet preços, modelos e marcas.  Até achar este maravilhoso blog  Superziper, com dicas ótimas sobre a comrpa de sua primeira máquina. Agora estou com uma fortíssima vontade de comprar uma, mas estou com receio. É um investimento bem maior (uma coisa é gastar R$ 12 numa agulha circular, outra R$ 200, numa máquina). Além disso ocupa espaço, algo escasso no meu quarto.
Oh, dúvida cruel!!!

Zombies e tudo o mais

Realmente, eu acho que agora Zombie deixou de ser um tipo de filme de terror para ser um novo gênero.  Acabo de ver Zumbilândia (Zombiland, Ruben Fleischer, 2009) e achei o filme sensacional. Atrevo a dizer que Zumbilândia está para os filmes de Zombies assim como Pânico está para os filmes de terror. Esse lance das regras, foi uma super sacada. Pegar todos os clichês desses filmes e sacanear com eles. Ótimo. Só não entendi direito qual o lance com o Bill Murray.

As atuações estão ótimas também. Woody Harrelson (O Povo contra Larry Flint, Assassinos por natureza)convence como zombie-killer. O protagonista misantropo-geek (Jesse Einsenberg, apresentado a mim neste filme) que sobrevive ao apocalipse "zombástico" dá vontade de por no colo e ajudar. A bad girl (Emma Stone, irreconhecível em O roqueiro) ficando com o loser não convenceu muito não. Acho q foi mais por falta de opção. Mas que ela é linda isso ela é. E a Abigail (Breslin, Pequena Miss Sunshine, Três vezes amor, que não vi mas tenho loucura, A Ilha da Imaginação)? Nossa, reconheci logo de cara e adorei sua persongem.

Auges? Zombie-noiva, zombie-striper, 406, Hanna Montana discussion.